sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Pra refletir...

 O homem implora a misericórdia de Deus mas não tem piedade dos animais, para os quais ele é um deus. Os animais que sacrificais já vos deram o doce tributo de seu leite, a maciez de sua lã e depositaram confiança nas mãos criminosas que os degolam. Ninguém purifica seu espírito com sangue. Na inocente cabeça do animal não é possível colocar o peso de um fio de cabelo das maldades e erros pelos quais cada um terá de responder

Gautama Buda

Declaração Universal dos Direitos dos Animais

1 - Todos os animais têm o mesmo direito à vida.

2 - Todos os animais têm direito ao respeito e à proteção do homem.


3 - Nenhum animal deve ser maltratado.

4 - Todos os animais selvagens têm o direito de viver livres no seu habitat.

5 - O animal que o homem escolher para companheiro não deve ser nunca ser abandonado. 


6 - Nenhum animal deve ser usado em experiências que lhe causem dor.


7 - Todo ato que põe em risco a vida de um animal é um crime contra a vida.



8 - A poluição e a destruição do meio ambiente são considerados crimes contra os animais.


9 - Os diretos dos animais devem ser defendidos por lei.


10 - O homem deve ser educado desde a infância para observar, respeitar e compreender os animais. 


Quantas espécies de urso existem no mundo?

Existem oito espécies: urso-polar, urso-panda, urso-pardo, urso-negro americano, urso-negro asiático, urso-malaio, urso-beiçudo e o chamado urso-de-óculos. Antigamente, os pandas eram classificados como membros da família dos ra-cuns, mas passaram a integrar também a família dos Ursidae. Essas oito espécies vivem nos mais diferentes hábitats do planeta, das regiões polares às áreas de florestas, mas a maioria delas só pode ser encontrada no hemisfério norte. Algumas características físicas e comportamentais são comuns a todas, como o corpo pesado, a cauda curta, o pêlo longo e espesso e as garras afiadas, que, ao contrário das dos felinos, não são retráteis e estão sempre aparentes. 

Os ursos também são exímios nadadores, sobem facilmente em árvores e conseguem ficar em pé sobre as patas traseiras.
Em geral, vivem sozinhos - exceto quando estão no período de acasalamento - e laços familiares duradouros só são estabelecidos entre a mãe e seus filhotes, que permanecem juntos por dois ou três anos. Apesar de tanta coisa em comum, as várias espécies de urso se diferenciam umas das outras em função do tamanho, detalhes anatômicos, hábitos alimentares e local de moradia. Os ursos-polares, por exemplo, habitam as planícies geladas do Ártico e se alimentam principalmente de focas. Já os ursos-malaios vivem nas florestas tropicais da Ásia e têm em sua dieta insetos, frutas e bichos pequenos. Os cientistas ainda não conhecem todos os detalhes sobre a longevidade desses animais, mas calculam que ela varie entre 25 e 40 anos, sendo que os ursos selvagens tendem a viver menos que os mantidos em cativeiro.

Durante o século 20, eles foram constantemente perseguidos e caçados, o que fez com que algumas espécies ficassem seriamente ameaçadas de extinção, como é o caso do panda, transformado no principal símbolo da luta pela preservação dos animais.

Da neve à floresta
Espécies mais conhecidas vivem em diferentes hábitats do hemisfério norte

URSO-PARDO (Ursus arctos)

Tamanho: Até mais de 3 metros
Peso: De 90 a 800 quilos
Espalha-se pela Sibéria, Alasca, norte do México, Himalaia e norte da África e é o mais temido dos ursos. É capaz de ingerir até 40 quilos de alimento por dia e, quando persegue uma presa, consegue atingir 50 km/h, velocidade surpreendente para um animal tão pesado. Existem várias subespécies de urso-pardo, por isso seu peso e tamanho variam tanto. O urso-grizzly Kodiak, por exemplo, pode medir mais de 3 metros e é o maior carnívoro terrestre.

URSO-POLAR (Ursus maritimus)


Tamanho: Até 2,5 metros
Peso: 800 quilos
Vive em regiões do Ártico, como Alasca, norte do Canadá, Groenlândia, Sibéria e extremo norte da Europa. Único urso adaptado ao ambiente marinho, é um excelente nadador. Para resistir às baixíssimas temperaturas do Pólo Norte, seu pêlo é longo e oleoso. No corpo do urso-polar ainda há uma espessa camada de gordura que serve como proteção extra, garantindo perfeito isolamento térmico.

URSO-NEGRO AMERICANO (Ursus americanus)


Tamanho: 1,8 metro
Peso: De 40 a 300 quilos
Habita os Estados Unidos - inclusive o Alasca -, Canadá e México. Apesar de caçadores matarem mais de 40 mil desses animais por ano, a espécie ainda não está ameaçada de extinção, pois é a mais numerosa dos Estados Unidos. É incapaz de subir em árvores e hiberna até sete meses por ano. Na preparação para enfrentar esse período de repouso, o urso-negro americano chega a ganhar 1,5 quilo por dia durante dois meses seguidos. Possui várias subespécies de tamanhos diferentes.

URSO-PANDA (Ailuropoda melanoleuca)

Tamanho: 1,5 metro
Peso: 100 quilos
É encontrado nas florestas do centro-sul da China. Nesse hábitat natural existem apenas cerca de mil ursos-pandas gigantes - outros 100 estão em zoológicos. Por isso, o animal corre sério risco de sumir do planeta. Para perpetuar a espécie, biólogos têm tentado, sem muito sucesso, a reprodução do animal em cativeiro. Uma das dificuldades é que a fêmea só está pronta para acasalar durante dois ou três dias por ano.
O resto da família
Existem ainda outros quatro tipos de urso no mundo

URSO-BEIÇUDO (Melursus ursinus)


Tamanho: 1,8 metro
Peso: Até 140 quilos
Onde vive: Florestas da Índia, Nepal, Sri Lanka e Butão
URSO-DE-ÓCULOS (Tremarctos ornatus)
Tamanho: 1,8 metro
Peso: Até 150 quilos
Onde vive: Na cordilheira dos Andes, ao longo de vários países da América do Sul, como Venezuela, Colômbia, Equador, Peru e Bolívia

URSO-MALAIO (Ursus ou Helarctos malayanus)


Tamanho: 1,5 metro
Peso: 66 quilos
Onde vive: Em florestas tropicais, do Sudeste Asiático às ilhas de Sumatra e Bornéu, na Indonésia

URSO-NEGRO ASIÁTICO (Ursus thibetanus)

Tamanho: 1,6 metro
Peso: 200 quilos
Onde vive: Florestas temperadas da Ásia, do Afeganistão ao Vietnã, nordeste da China, sudeste da Rússia e Taiwan

Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/mundoanimal/pergunta_286455.shtml

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Vira lata nada... A raça dele é amor (Por Aline Pacheco)



Amo todos os animais, desde criança sempre foi assim, já criei gato, cachorro e coelho!

Hoje especialmente quero falar dos meus queridos vira-latas, não sei como é criar uma cachorrinho de raça, mais posso dizer que se existe amor mais puro do que o de um cãozinho da raça chamada AMOR , é esta a definição viu ,raça AMOR , porque não conheço outro forma de definir estes presentes , sempre companheiros , atentos e amáveis. È eles também tem defeitos por vezes bagunceiros e mau educados , bom mais isso nem chega a ser deito viu , porque com as loucuras eles sempre acabam arrancando boas risadas.

Eles se doam de uma forma tão gratuita que é incrível perceber a fidelidade dedicada para aqueles que muitas vezes em momentos de raiva acabam sendo grosseiros e até machucando, mais eles permanecem lá , podem até se afastar por algum tempo, mais logo esquecem, devíamos aprender um pouco com eles a perdoar, não guarda magoa nem rancor o perdão que eles oferecem é assim simples ,perdão da melhor qualidade!
Literalmente cachorro da raça AMOR é tudo de bom, como não se comover com olhinhos tristes pedindo um carinho, uma comidinha a mais mesmo quando sabemos que ele esta correndo o rico de ficar obeso (rsrsrsrs)!

Nem sei se alguém que não gosta de animais vai chegar aqui neste espaço e muito menos dedicar alguns minutos pra fazer está leitura é se chegar pode até pensar, não vejo nada de mais, são cachorros é pronto... Então tá você tem todo direito de pensar como quiser e eu também, e eu penso que não consegue amar estas criaturas divinas seja cachorro ou qualquer outro animal, não sabe o que é amor , não o amor puro verdadeiro o amor que só criaturas inocentes podem inspirar!




Os animais têm alma? Podem reencarnar como nós? Por Fátima Borges

Tenho pesquisado bastante acerca da vida animal após a morte, conversando com muitas pessoas ouvi suas experiências fantásticas vividas com os seus animais após o falecimento dos mesmos.

Confesso que, a princípio, o ceticismo me impediu de dar valor às narrativas que me foram contadas, porém após as inúmeras pesquisas a respeito deste assunto conclui que é possível sim que os animais tenham uma vida após a morte, exatamente como nós!

Não há como não acreditar nos pesquisadores e nas personalidades públicas, todos idôneos, como Chico Xavier, a médica veterinária Drª. Irvênia Prada, o escritor Ernesto Bozzano, Divaldo Pereira Franco e muitos outros que se dedicam ainda a desvendar o que pra nós é um mistério, um mundo desconhecido! No livro Os Animais tem Alma, de Ernesto Bozzano, mais de centro e trinta relatos fantásticos envolvendo animais são citados pelo autor. A professora e pesquisadora Irvênia Prada, em seu livro

A Questão Espiritual dos Animais aborda com muita clareza o tema, relatando, inclusive, uma experiência bastante interessante sobre a reencarnação de um animal. Particularmente, ainda não tive nenhuma experiência a respeito deste assunto, mas não descarto a possibilidade de que meu ceticismo anterior tenha contribuído bastante para isso, embora meu marido, mais cético que eu mil vezes, amante incondicional de animais e pai fervoroso de alguns, já tenha tido algumas vivências a esse respeito, isto é, com nossos animais já falecidos.

Acontecimentos que não soube explicar nem pra si próprio! Na realidade, é muito comum que as pessoas duvidem que os animais tenham uma alma e, que, como nós possam reencarnar, porém o mais difícil e por que não dizer o mais inacreditável é que nenhuma delas foi, até hoje, capaz de provar a não existência da Alma Animal. Assim, resolvi que a história verídica abaixo, narrada pelo Ferreira, amigo meu, merecia ser exposta a todos para que possamos, aos poucos, nos conscientizar de que não somos os únicos privilegiados, de que os animais, até mais do que muitos de nós merecem o céu, sim! “A madrinha de meu irmão, D. Hilda Hidelgar, um dia adoeceu e foi para o hospital, onde entrou em coma.

Os animais de D. Hilda, vários cães, ficaram sem comer, abatidos. Um dia, meu pai foi chamado ao hospital, pois os médicos haviam desenganado D. Hilda e queriam desligar os aparelhos.

Chegando lá, meu pai foi ao quarto dela e, foi um corre-corre danado de enfermeiras e médicos, D. Hilda estava acordada, o que causou imenso reboliço! Meu pai perguntou a D. Hilda se estava tudo bem, ao que ela respondeu: - Sim, tudo bem! Eu estava com os meus cachorros que já morreram e estava matando as saudades, mas aí, os outros vieram em meu quarto dizendo que estavam com fome. Então, eu preciso ir para casa para dar comida a eles.” Para muitos, certamente, haverá u-a explicação “racional” para o fato de ter sido mencionado que os seus cães entraram em seu quarto e “disseram” que estavam com fome, mas como explicar que D. Hilda, mesmo estando internada e inconsciente soube exata-mente o que se passava com os seus animais em sua ausência na casa?

Como os cães de D.Hilda, conseguiram dizer para a sua dona que estavam com fome? Pois é... se já é difícil para alguns aceitar que os animais tenham uma alma e que podem reencarnar, imaginem aceitar que possam se comunicar como nós?

Até hoje, a ida do homem à lua é questionada e, aconteceu! D. Hilda ainda viveu muito e, acredito feliz. Foi uma privilegiada, fez uma viagem onde pôde matar as saudades de seus animais já falecidos e ainda pôde ouvir de seus animais vivos que estavam com fome, vai saber...

Nós, humanos, precisamos abaixar muito a nossa “crista” e reconhecer que não somos os únicos a fazer parte da criação divina. Devemos ter a hombridade de lutar pelo não sofrimento dos animais, pois ainda virá o dia em que, boquiabertos, assistiremos novas realidades comprovando a existência da Alma Animal ,quem sabe?

Fonte: http://www.oitanhanga.com.br

Livros que tratam sobre o assunto:

 Todos os animais merecem o céu- Marcelo Benedite
Este eu já li e indico com certeza!





 A vida é a alma dos animais- Celso Martins




 


Os animais têm alma?-Ernesto Bozzano

















Estes são apenas algumas das muitas obras que tratam do assunto , devemos refletir
Dê sua opinião!
(Alinne)

Porque Adotar?



Saiba que antes de mais nada, adotar é um ato de amor. Todos os anos centenas de animais são jogados nas ruas, e, se não encontram um dono, morrem em menos de um ano, de doenças, atropelamento, ou vítimas da maldade humana.


Adotar um gato é ainda melhor do que comprá-lo. Fazendo isso, você contribuirá para diminuir o número de animais abandonados nas ruas. E estará dando um exemplo a seus filhos e amigos, incentivando-os a ver o animal como um ser vivo que merece carinho e respeito, e não como um objeto descartável de consumo.


Não há sensação melhor no mundo que a de ver um bichinho abandonado desabrochar depois de ser adotado por alguém de bom coração. É impressionante ver como os animais se transformam, passando de coisinhas tristes, desanimadas e doentes a bichos saudáveis, bonitos e travessos.


Eu não tenho absolutamente nada contra os animais provindos de gatis, mas pense que há muitos gatos que não terão a menor chance de encontrarem um lar tão feliz como a maioria dos gatos de raça certamente encontrará.


Não bastasse ser um gesto humanitário, a adoção ainda traz felicidade.


Nos últimos anos, foram feitas diversas pesquisas com donos de animais, somente para descobrir o que todos já sabiam na prática. Ter animais em casa traz felicidade.


Pessoas que têm animais são mais satisfeitas com a vida, e mais ajustadas. São menos propensas ao stress e expressam melhor seus sentimentos. Falam com seus animais quando deprimidos e confiam-lhes todos os segredos. Sua fidelidade e amor incondicionais ajudam a nos conhecer melhor. Conviver com os animais nos torna mais humanos.


Os animais são positivos às pessoas em todos os sentidos. Uma das pesquisas indica inclusive que donos de animais têm maior tendência a subir na profissão e ganhar mais. A felicidade também é lucrativa.


Os ganhos para a saúde também são significativos. O ato de acariciar um animal é relaxante e está provado que reduz o risco de problemas cardíacos. Além disso, ter animais levanta o astral e induz ao equilíbrio. Pessoas que têm animais ficam doentes menos vezes. Os animais influenciam até mesmo na cura de doenças que abalam não só o corpo, mas também o espírito. Ninguém sabia disso melhor do que Nise da Silveira, pioneira no Brasil no uso de animais de estimação para combater desequilíbrios mentais. Atualmente, no mundo todo cães, gatos, coelhos, cavalos, aves e até mesmo peixes são utilizados como auxiliares do tratamento de doentes e idosos em hospitais e instrumentos de terapia para portadores de deficiências.


Algumas pessoas se tornam tão ligadas a seus animais que não conseguem se separar deles nem mesmo quando viajam. Muitos hotéis já aceitam hóspedes de quatro patas. Nos Estados Unidos, há até mesmo um hotel para donos de gatos que viajam sozinhos. O hotel fica na cidadezinha de Robshaw, em Minnesota, e oferece aos hóspedes, entre outros serviços, a opção de passar a noite com um dos gatos da casa. A maioria das pessoas adora.


Para crianças, não há companhia melhor. Os animais de estimação se tornam amigos para toda a vida, trazendo lições valiosas e fundamentais sobre a vida, o respeito e os sentimentos, além de aumentar a independência e o senso de responsabilidade. Crianças tímidas podem tornar-se mais desembaraçadas com o apoio de um gato ou cãozinho. Crianças bagunceiras podem tornar-se mais responsáveis ao ter que enfrentar o desafio de cuidar de um animal. Crianças agressivas se transformam ao conviver com animais amorosos.


Uma tese da veterinária Hamelore Fichs, apresentada no Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, comprovou que os animais de estimação podem exercer uma influência muito benéfica sobre as pessoas.Ela gravou dezenas de entrevistas com adultos ,esmiuçando as relações entre animais domésticos e seres humanos, e tirou algumas conclusões importantes.


Os animais fazem qualquer pessoa sentir-se útil e importante, pois dependem dela para sobreviver.

Oferecem companhia a toda hora e quase nunca exigem algo em troca. Podem ocupar o mesmo espaço afetivo de um parente ou amigo.


Simbolizam um dos poucos elos entre o homem moderno e a natureza.Fazem rir, fornecem as primeiras noções de reprodução e morte as crianças, funcionam como ótimos "confidentes"e , quando estão descansando, transmitem paz para quem os observa. Não é o bastante?


Os animais nos tornam pessoas melhores, mais tolerantes e sensíveis, mais apaixonadas e esperançosas. O amor pelos animais faz crescer em todos nós o entusiasmo pela vida.

Fonte: http://www.ondaa.org/artigos/artigo9.htm

Por que os cães brigam?

Existem diversas situações que podem provocar uma reação agressiva de um cão com outro e causar brigas. Conhecer estas situações é fundamenta,l tanto para evitá-las como para saber atuar no caso do conflito acontecer.


As disputas de hierarquia que se estabelecem entre dois machos, são as mais comuns, porém, as menos perigosas. A situação costuma resolver-se de maneira natural ao ficar clara a supremacia de um cão sobre outro, sem que se atraquem.

No entanto, não ocorre o mesmo numa briga entre duas fêmeas, pois ela não recuam, tornando este tipo de briga muito perigosa. É verdade que a briga entre fêmeas ocorre muito raramente, mas tenha em conta que, quando ocorrer, elas irão até a morte.


As brigas de hierarquia entre um macho e uma fêmea são também pouco habituais mas, no caso de ocorrer, colocará o macho em grande risco. O cão poderá efetuar manobras de defesa ante os ataques da fêmea, mas jamais chegará a feri-la mortalmente, mesmo que sua própria vida esteja em risco.

Se o conflito é entre um adulto e um filhote, não há maiores riscos, pois o filhote cederá à superioridade física do primeiro. Entretanto, é necessário ter em conta que, um cão de oito meses, já é considerado, aos olhos dos demais cães, como um adulto. E, em caso de briga, não será poupado por sua pouca idade.

Uma exceção geral a todas estas considerações, se dá no caso de cães considerados "raças de briga", como pitbull, mastiffs, dogos argentinos, etc. Neste caso, independentemente do sexo dos adversários, o grau de periculosidade da briga será similar ao de um confronto entre fêmeas





Fonte: http://www.petpet.com.br

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Circo Legal não tem ANIMAL!


O macaco participa do espetáculo com os palhaços. O leão ultrapassa um círculo de fogo e o elefante equilibra-se em uma plataforma. Enquanto isso, meninos e meninas vibram na plateia. A alegria, no entanto, só existe porque no picadeiro não se veem os maus tratos a que estão submetidos boa parte dos animais de circo. Jaulas apertadas, presas arrancadas e alimentação inadequada são apenas alguns dos motivos que fizeram com que seis Estados brasileiros e mais de 50 municípios vetassem o uso de animais em circos. E, no próximo ano, a proibição pode se tornar nacional.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, no final do ano legislativo, o Projeto de Lei 7291/06, que acaba com o uso de animais da fauna silvestre brasileira e exóticos na atividade circense. A proposta, que já passou pelo Senado, segue agora para o Plenário onde deve ser votada no primeiro semestre deste ano.

Já passou da hora de encerrarmos a crueldade contra os animais. Animal em circo é animal maltratado, justifica o relator do projeto, Ricardo Tripoli (PSDB-SP).
Foi ele o autor de lei semelhante que proíbe animais em circos em São Paulo, desde 2005. A mesma proibição existe na Paraíba, em Pernambuco, no Rio de Janeiro, no Rio Grande do Sul e no Mato Grosso do Sul. No Ceará, em Santa Catarina e em Minas Gerais, projetos semelhantes estão em tramitação.

Vale destacar, no entanto, que existem cerca de 600 companhias de circo que ainda usam bichos nos espetáculos. O Distrito Federal, apesar de não proibir, está fora da rota dos circos que usam animais. Funciona uma das ONGs mais atuantes contra o uso de bichos nas apresentações.

A ProAnima recolhe assinaturas a favor do projeto. Um abaixo-assinado que ela ajudou a organizar foi entregue na Comissão de Educação e Cultura, onde o texto foi aprovado antes da CCJ, com mais de 100 mil nomes.
Além disso, o rigor do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) na capital foi amplamente divulgado, em agosto do ano passado, quando o órgão apreendeu 26 animais por acusação de maus tratos no Le Cirque que se instalava para apresentações.
Os animais recolhidos foram distribuídos para vários locais no País. Jeber e Tyson, os chimpanzés confiscados, vivem atualmente em Sorocaba em um centro de atendimento a primatas. Os dois macacos que viviam em uma jaula de três m² no circo 20 vezes menor que a área mínima exigida pelo Ibama agora estão em um área verde de 500 m², onde convivem com outros 44 primatas.

O descanso foi merecido. O laudo apresentado pela coordenadora do Projeto de Proteção a Grandes Primatas (GAP), Selma Mandruca, mostrou que no circo eles tiveram os dentes e testículos arrancados. Além disso, quando eles chegaram a São Paulo, possuíam marcas de correntes no pescoço, lesões na pele por automutilação e apresentavam sinais de estresse crônico.
Jeber e Tyson, no entanto, tiveram sorte. Chico e Kim, duas girafas acolhidas, respectivamente, nos zoológicos de Brasília e de Goiânia morreram menos de um ano depois da apreensão no Le Cirque. Não é compatível com os nossos tempos essa prática. Daqui a uns tempos, usar animais dessa maneira será tão recriminado quanto à escravidão, comenta a bióloga e veterinária Maria Carolina Dias Camilo.
Mundo

Caso o Brasil aprove a lei, se igualará a países como Áustria, Costa Rica, Dinamarca, Finlândia, Índia, Israel, Singapura e Suécia. O nosso sistema jurídico já orienta-se no sentido de afastar a crueldade contra todos os tipos de animais, nativos ou não. Há decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) que reforçam esse princípio", completa o relator.

Pelo projeto de lei, os donos de circos terão de parar imediatamente de utilizar os animais em espetáculos, mas possuirão o prazo de oito anos para decidir sobre o futuro dos animais, que deverão ser encaminhados a zoológicos registrados no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Uma regra no projeto veta a doação dos bichos para circos de outros países. 


Veja alguns dos circos brasileiros que não usam animais em espetáculos:

• Circo Mágico de Moscow
• Cia Clawnesca
• Cara Melada
• Cia Pavanelli
• Circo da Alegria
• Circo Dança
• Teatro Intrépida Trup
• Circo Girassol
• Circo Mínimo
• Circo Navegador
• Circo Spacial
• Circo Teatro Musical Furunfunfum
• Circo Trapézio
• Circo Vox Circodélico
• Cirque Ahbaui
• Companhia Teatral e Circence Trupe Sapeka
• Parlapatões, Patifes & Paspalhões
• Sply Up-Leon
• Circo Popular do Brasil
• Circo Gran Bartholo

FONTE:http://ultimosegundo.ig.com.br/brasi
/brasil+perto+de+proibir+animais+em+circo/n1237593330943.html

As touradas, na Espanha, vão acabar. E os rodeios por aqui, vão continuar?


A justiça tarda mas não falha! Finalmente, os espanhóis concluíram que as touradas se traduzem numa diversão(?!) cruel. A violência e os maus- tratos contra os animais são de uma covardia descomunal.

 E aí, eu pergunto: e os rodeios? Não se enquadram na mesma categoria?
A maioria das pessoas pensa que o comportamento que os animais demonstram nos rodeios (nomeadamente, saltarem como “loucos”) é o seu comportamento natural, mas tal não podia estar mais longe da verdade. Os animais utilizados nos rodeios não são animais selvagens, são animais criados em cativeiro, que se comportam como qualquer outro cavalo ou boi de cativeiro.

A essência do rodeio consiste em fazer o animal ter um comportamento aparentemente selvagem de modo a dificultar a montada, e isso consegue-se de uma só forma apenas: aplicando violência física extrema e levando os animais a uma situação de terror psicológico.
Claro que os organizadores e participantes defendem que os animais são “bem tratados” nos rodeios, mas isso não pode merecer mais crédito do que o marido que espanca a esposa e vem depois afirmar que a “trata bem”.

Os rodeios são uma escola de violência brutal que ensina a dominância pela lei da força, constituindo um problema social que deve preocupar todos aqueles que defendem uma sociedade justa e pacífica. É um fato científico que a crueldade contra animais conduz à dessensibilização perante o sofrimento de terceiros e torna os indivíduos que dela participam, muito mais propensos a cometerem todo o tipo de crimes violentos contra outras pessoas.

Conheça algumas ferramentas de Tortura

Sedem ou Sedenho: é um artefato de couro ou crina que é amarrado ao redor do corpo do animal, e fica sobre o pênis ou saco escrotal. É puxado com força no momento em que o animal sai na arena. Além do sofrimento, também pode causar fraturas, hemorragias subcutâneas, viscerais e internas.

Esporas: São objetos metálicos pontiagudos embutidos nas botas ou segurados pelos peões. São utilizados para golpear o animal no baixo-ventre e no pescoço.
Objetos pontiagudos: pregos, pedras, alfinetes e arames em forma de anzol são colocados nos sedenhos ou sob a sela do animal.

Choques elétricos e mecânicos: aplicados nas partes mais sensíveis dos animais.

Terebentina, pimenta e outras substâncias abrasivas: são introduzidas no corpo do animal.
Peiteira e sino: corda ou faixa de couro com um sino, amarrada ao redor do animal na região das axililas. à medida que o animal pula, o barulho do sino o estressa.

Golpes e marretadas: é o método mais usado quando o animal está velho ou cansado. Seguido de choques elétricos, esse método causa convulsões e faz o animal saltar descontroladamente, em altura e freqüencia não condizente com o seu físico, resultando em fratura na perna, no pescoço, coluna e distensões e ferimentos diversos.

Como alguém pode ser a favor de algo assim?
Reflita e opine!

Fonte: http://www.idadecerta.com.br/blog/?tag=rodeio

Curiosidades sobre cavalos Factos interessantes sobre as várias vertentes do cavalo

Evolução

* Os cavalos e as zebras fazem parte da mesma família. Alguns cavalos apresentam mesmo listas na parte inferior das patas e mais raramente no dorso, exemplo disso é o Sorraia.
* A família à qual pertence o cavalo chama-se “Equus” que significa veloz em grego.
* O antepassado mais longínquo do cavalo não tinha mais de 20 cm. Tinha também três dedos nas patas da frente e quatro nas patas de trás, em vez de um casco.

Anatomia
* Os cavalos têm dois ângulos de visão “mortos”. Um localizado directamente à frente e outro directamente atrás.
* As crias dos cavalos conseguem sustentar-se nas patas após uma ou duas horas do nascimento.
* Os cavalos não conseguem respirar pela boca.
* Os cavalos estão “desenhados” para galopar e não para saltar. No estado natural, os cavalos tendem a contornar os obstáculos.
* Os olhos dos cavalos estão entre os maiores dos mamíferos terrestres.
* Os cavalos dormem a maior parte do tempo em pé. Estes animais têm um mecanismo nas pernas (tendões e ligamentos) que os permite estar a em pé sem utilizarem os músculos. Para entrar em fases mais profundas do sono, os cavalos têm de se deitar.
* Para os cavalos é mais confortável estar de pé do que deitados, isto porque quando estão deitados fazem pressão sobre os órgãos internos.

Sentidos

* Os cavalos conseguem ver cores.
* Os cavalos têm um apurado olfacto. Conseguem mesmo "cheirar" feromonas.
* As apresentações entre os cavalos fazem-se nariz-com-nariz.
* Os cavalos comunicam através de sons e também expressões faciais, utilizando as narinas, as orelhas e os olhos.
* Os cavalos são extremamente sensíveis ao movimento. Por isso é que se encontram nervosos nos dias ventosos, para eles tudo está em constante movimento.
* Os cavalos têm uma excelente audição e conseguem virar as orelhas em 180 graus para melhor captar os sons.
* Os cavalos conseguem sentir uma mosca a posar na sua pele e usam os músculos que têm por todo o corpo para as espantar.


Números

* A população mundial de cavalos está estimada em 75,000,000.
* Um cavalo dorme várias vezes por dia durante apenas alguns minutos. Um adulto dorme em média 3 horas por dia enquanto um potro tende a dormir mais vezes, durante mais tempo e mais profundamente.

Consumos

* O cavalo necessita em média de beber 50 litros de água por dia. Isto dá 4 litros de água por dia por cada 50 quilos.
* Um cavalo come em média 10 kgs de feno por dia. Um cavalo necessita de ingerir em média 1 a 2 % do seu peso em comida.

Raças

* Existem mais de trezentas raças de póneis e cavalos.
* Falabella é a raça de póneis mais baixa, não excedendo os 65 cm.
* O Shire é a raça mais alta de cavalos, podendo ultrapassar os 180 cm.
* O Lusitano, o Alter Real e o Sorraia são raças portugueses.

Os humanos e os cavalos

* Equinofobia e Hipofobia é o medo de cavalos
* As estátuas equestres têm diferentes significados conforme a posição do cavalo: se o animal se apresenta com as duas patas no ar, a pessoa que o monta foi morta em batalha, se apresenta uma, foi ferida, e se tem as quatro pousadas no chão, a pessoa morreu de causas naturais.
* As unhas do homem e a parte exterior do casco do cavalo são feitos do mesmo material.
* O cavalo é especialmente sensível ao tacto na área da cabeça, sendo que em termos de sensibilidade, os lábios do cavalo correspondem à ponta dos dedos humanos.
Superstições

* As ferraduras dos cavalos dão sorte se estiverem penduradas com as pontas voltadas para cima.
* Os cavalos pretos têm um temperamento mais rebelde.

Fonte: http://arcadenoe.sapo.pt/article.php?id=323

Descrição de raças de gatos!

Bissínio

Tempo de vida: até 20 anos
Sexualmente maduro 9 ou 10 meses de idade
Os primeiros gatos domésticos apareceram no Egito por volta de 2.500 a.C. Eles foram muito importantes na caça aos ratos e aves que eram nocivos aos estoques de cereais dos egípcios. Os gatos foram tão importantes, que até um culto religioso foi instituído em sua homenagem e, como os faraós, eles eram mumificados. Existem muitas estátuas de bronze retratando a deusa-gata Bast.
Apenas uma das espécies de gato domésticos que existem atualmente tem a semelhança notável, nos hábitos e na aparência, com a deusa-gata do Egito: o gato abissínio. Essa semelhança, porém não prova que o gato abissínio seja de origem egípcia. Na verdade, ele apareceu pela primeira vez na Inglaterra, em 1868! Talvez seja descendente de um gato levado da Etiópia por algum diplomata inglês. o gato abissínio é calmo e desconfiado, mas quando se afeiçoa ao seu dono torna-se brincalhão e até travesso. Há duas espécies de gatos abissínios: uma é marrom-clara, quase malhada, com pelos que vão de tons bem claros a tons bem escuros. A outra espécie é castanho-avermelhada. O focinho é amarelo-alaranjado e os olhos são amarelos, verdes ou castanhos-avermelhados.

American Short Hair


O American Shorthair é uma verdadeira raça de trabalho. É conhecida pela sua longevidade, saúde, docilidade com crianças e cães, além da sua beleza e temperamento quieto.
Resistente, tem seu corpo muito bem proporcionado, forte, ágil, balanceado e simétrico. Seu corpo é mais comprido do que alto, de tamanho médio para grande. As fêmeas devem ser menos robustas em todos os aspéctos, e devem ser premiadas igualmente, se as proporções gerais estiverem de acordo.
Os olhos são grandes e amendoados, brilhanes e alerta. A distância entre os olhos deve ser de, pelo menos, o equivalente a um olho. Os cantos externos dos olhos são levemente mais altos que os cantos internos.
Sua pelagem é curta, e de textura dura. Variações na grossura dos pelos são permitidas de acordo com a região e estação do ano. A pelagem é densa o suficiente para proteção do tempo, frio e cortes superficiais na pele.
American Short Hair é uma raça conhecida por sua longevidade, robustez,, amabilidade com crianças e cães, boa aparência e disposição. Possui porte forte e atlético, é ágil e ativo, com um corpo de médio para grande, chegando a pesar até cerca de 6 kg, ligeiramente mais longo que alto. Sua conformação deve indicar poder e resistência.
Descendente de gatos domésticos que chegaram à América com os primeiros imigrantes, no Mayflower, esta raça se desenvolveu ajudando os lares, celeiros e armazens americanos a manter sob controle os ratos, devido à sua habilidade em caçá-los. Era chamado de Domestic Shorthair, que significa "Doméstico de Pêlo Curto" e a partir de 1966 foi adotado o nome de American Shorthair. Além de curta, a pelagem é espessa, o que lhe dá resistência ao frio.
Essa mudança de nome foi feita para distinguir essa raça nativa da América do Norte, do gato doméstico comum, habitante das ruas, diferenciando o American Short Hair de outros gatos de pêlo curto.
Por ser descendente de animais que caçavam gatos, portanto de trabalho, o temperamento do American Short Hair é ativo, gosta de espaço para se exercitar, correr, brincar e saltar.
Gosta da vida ao ar livre mas se adapta dentro de casa. Sendo um excelente companheiro.
É quieto mas ronrona alto.
É disciplinado e aprende a conviver bem com outros animais, inclusive pássaros.
Balinês
De uma forma geral, se aceita que o gato Balinês é uma derivação do Siamês, uma mutação espontânea de pêlo longo.
Seu temperamento é como do Siamês: alegre, brincalhão, inteligente, alerta, curioso. Além do pêlo mais longo, outra diferença é seu timbre de voz mais suave e menos falante.
Sua pelagem é simples e não dupla, como na maioria dos gatos de pêlo longo. Por isso, seu pêlo fica mais liso e junto ao corpo.
As cores padrão são as mesmas do Siamês.
No Brasil é uma raça muito rara, possuindo apenas um criador.
Um Siamês de pêlo longo. É assim que o Balinês é conhecido. De vistosa elegância e corpo esbelto, não é tão brincalhão como os Siameses, porém é afetuoso e menos orgulhos.
Os olhos amendoados são cor azul-safira; a cauda longa e esguia. A única diferença com relação à pelagem está no comprimento. Ela é mais longa, fina e sedosa, ligeiramente ondulada nas partes onde é mais comprida.
É ótimo companheiro por ser alege e brincalhão. Sua voz é suave e mia menos do que os Siameses. É muito sociável, tem facilidade em se adaptar num ambiente onde tenha outros animais.

Bengal

O Bengal desenvolveu-se a partir de um programa americano de 1963, em que a geneticista Jean Sugden cruzou um macho doméstico com uma fêmea de leopardo asiático, tentando transferir as marcas do gato selvagem para uma raça doméstica.
Assim, o Bengal é o único felino híbrido doméstico. É o resultado do cruzamento entre felinos selvagens do extremo oriente com gatos de raça pura, criteriosamente seleccionados.
O termo Bengal foi criado por William Engler, membro do Clube do Ocelote de Long Island, deve-se provavelmente ao nome científico do leopardo asiático (Felis prionailurus bengalensis).
A era do entusiasmo pela raça iniciou-se em 1985, quando Jean Mill exibiu os seus Bengalis — derivados das linhas de sangue de G. Meredith — em exposições da TICA, na categoria "New Breed and Color". Rapidamente a raça tornou-se o pet nacional nos EUA, ganhando em popularidade mesmo de raças tradicionais como o American Short Hair e os Maine Coon.
Com a popularidade da raça e do número de criadores em ascensão, foi criada na TICA a "Secção Bengali", para a definição dos standards da raça. Em Maio de 1992 a raça Bengali foi reconhecida pela TICA. Em 1997, foi dado o reconhecimento pela CFA.
O Bengal é inteligente, curioso, divertido e se relaciona bem com crianças e adultos. Também mantém um contacto bastante sociável com animais de outras espécies. Dentro de suas principais características está o facto de ser óptimo caçador e apreciar actividades na água. O seu temperamento é dócil, não desafiador, nem intimidante. Ele pode exibir temor ou impulso em fugir ou até miar alto em protesto, mas nunca demonstra receio o é ameaçador. Os Bengalis são confiantes, amistosos, curiosos e alertas. Óptimos como companhia dentro de casa.
Dono de um visual bastante selvagem, o Bengal é um gato de porte médio para grande. Bastante forte e musculoso, ele possui os quadris levemente mais elevados do que os ombros, a cabeça tem contornos arredondados, sendo um pouco mais comprida do que larga, exibindo um nariz largo e suas orelhas tem dimensões que vão do médio ao pequeno, são curtas e largas na base, com as pontas arredondadas. A TICA reconhece oficialmente para registros e exposições, 2 padrões de pelagens ( spotted e marbled ) e que podem ser encontrados nas cores brown, snow e silver.

Birmanês ou Sagrado da Birmânia

irmanês ou Sagrado da Birmânia foi reconhecido como raça no início do século 20. Muito sensível e apegado ao dono, sofre de melancolia e depressão se o dono se ausentar por muito tempo. Já com relação a estranhos é reservado e não permite que o toque, chegando a rosnar e morder caso haja insistência.
Seu tamanho deve ser médio; corpo ligeiramente longo; pés redondos; estrutura forte, bochechas redondas; testa pouco arredondada; nariz médio sem stop; orelhas pequenas mas não tanto quanto as do Persa, inseridas bem separadas; olhos azuis, ligeiramente ovais. Pelagem com textura sedosa e semi-longa e com pouco subpêlo. As pontas (face, orelhas, cauda, pernas e genitais) de coloração mais escura em contraste com a cor creme ou bege do corpo. O branco (simétrico) das 4 patas brancas deve ir até a articulação com as pernas.
As marcações nas extremidades só aparecem com 4 a 5 meses de idade. São reconhecidas 17 cores subdivididas em 4 grupos - Point (Red, Seal, Blue, Chocolate, Lilac e Cream), Tortie Point (Seal), Tabby Point (Cream, Seal, Blue, Chocolate, Lilac e Red) e Tortie Tabby Point (Seal, Blue, Chocolate e Lilac). Essas cores devem ser lisas e contrastar bem com o corpo. São indesejáveis manchas brancas na barriga e nos genitais, partes escuras das patas e peito e luvas subindo muito por trás das patas.

 British Short Hair

O British Shorthair é, provavelmente a mais antiga raça de gato da Inglaterra. São excelentes companheiros para toda a família. São tímidos, amistosos e muito afetuosos. É um gato elegante, compacto, bem balanceado e forte, que prefere estar no chão, e não tem entre suas especialidades a velocidade, ou a agilidade.
A cabeça é arredondada, com bom espaço entre as orelhas.

É uma raça de desenvolvimento lento, e as fêmeas devem ser menos robustas que os machos em todos os aspéctos. O tamanho é de médio para grande, os olhos são grandes, redondos e bem abertos. Sua pelagem é curta, muito densa, rente ao corpo, e firme ao toque.
O British Shorthair é companheiro de toda à família
Com caráter tranqüilo, muito sociável e com um incrível senso de dignidade e independência, o British Shorthair, afeiçoando-se à todos na família. Adora brincar, principalmente, com as crianças da casa e, também, com cães.
Dentro de suas características, possui grandes dotes de caçador. Apesar de seu porte robusto, é bastante manso e enfrenta qualquer situação com absoluta calma.

 Bobtail Japones

Com cauda de coelho essa raça de origem japonesa é bastante amigável.
A cauda é uma característica evidente da raça Bobtail Japonês. O nome Bobtail vem da expressão "bobbed tail", que significa cauda cortada. De fato ele possui uma cauda com no máximo 8 ou 10 cm de comprimento. Amigável e com muita personalidade, essa raça é companheira e muito inteligente.
Curioso e afetuoso, não tem dificuldade de ambientação e se adapta tanto à vida em apartamento quando ao ar livre. Ideal para quem pretende ter um felino como companheiro de estimação. Sua coloração é uma característica bastante significativa, pois tem o formato escama-de-tartaruga e as manchas podem ser pretas avermelhadas e brancas.
Origem e História
Gatos com caudas deformadas estão bem documentados em várias partes da Ásia: os genes responsáveis por essa mutação foram provavelmente introduzidos com os primeiros gatos levados da China para o Japão há cerca de 1.000 anos. Os gatos asiáticos com caudas curtas e eriçadas podem compartilhar de um ancestralidade comum com o Bobtail Japonês, mas não existe ligação nenhuma entre o Bobtail e o Manx. Atualmente, sabe-se apenas que ocorreram mutações inteiramente distintas.
No Japão, seu país de origem e local onde possui uma extensa história, essa raça é considerada o símbolo da amizade. Quando está sentado, é comum levantar uma das mãos, esse gesto, segundo a crença popular japonesa, traz boa sorte. Essa crença é tão levada a sério pelos japoneses que, é comum vermos gravuras e modelos dos "gatos que acenam" nas portas de estabelecimentos japoneses para saudar os visitantes.
Embora o Bobtail tenha raízes no extremo Oriente do século VII, apenas recentemente os japoneses se mostraram interessados em expor esta raça. Foram os americanos, no final da década de 1960, os responsáveis pela sua maior divulgação. Contudo, esta raça ainda é considerada rara.
Em relação as cores do Bobtail Japonês, as mais apreciadas são a preta, branca e vermelha, seja em cor única ou nas combinações bicolor ou tricolor. Estas são conhecidas no Japão como por Mi-ke (feliz). São aceitos também os Bobtails de cores diferentes, desde que o desenho da pelagem não seja como os do Siamês ou do Abissínio.
Com corpo esguio, mas dotado de boa musculatura, o Bobtail Japonês é um gato elegante. As suas pernas são compridas e esguias, sendo que as traseiras mais compridas do que as dianteiras. Possui pêlos de comprimento médio, macios como seda, mas resistentes. A cauda possui no máximo 8 ou 10 cm de comprimento. Esta, mantida em posição curva, parece inexistente, como nos coelhos.

Chartreux


O Chartreux é o gato nacional da França. Sua história se confunde com a da França e ele é citado em diversas obras literárias francesas. A versão mais aceita diz que eles foram trazidos da África do Sul por frades da Ordem dos Cartesianos. No século XVI já se falava de gatos azuis que viviam na França. O primeiro documento que fala sobre este gato é o poema de Du Bellay intitulado "vers français sur la mort d'un petit chat" (versos franceses sobre a morte de um gatinho) de 1558.
O encontramos novamente no século XVIII, quando o naturalista Buffon o classifica entre as 6 raças conhecidas. Até o começo do século ele tinha diversos nomes: gato auvergnat, americano, russo, maltês e chartreux. Mas foi este ultimo que persistiu.

 Cornish Rex














O Cornish Rex apresenta físico longo, esguio, dorso arqueado, cauda enrolada, cabeça afilada e grandes orelhas pontiagudas. O nome "Rex" lhe foi conferido por alusão a uma mutação que ocorre em coelhos. Devido ao pelo curto, não gosta de ambientes frios.
O Cornish Rex também é conhecido como "Poodle cat" devido a sua pelagem encaracolada. Existem mais duas variedades: o Devon Rex, com pelo mais curto e áspero, e o Si-Rex, que apresenta padrões point dos siameses.

 Devon Rex


O Devon Rex deve a sua designação ao coelho Rex, que tem pêlo encaracolado, sendo esta a característica de destaque nesta raça felina. O Devon Rex surgiu numa altura em que o Cornish Rex alcançava notoriedade nas exposições de 1960, daí pensar-se que a 2ª mutação do Rex fosse uma forma de Cornish Rex. No entanto, do acasalamento destes gatos não resultou qualquer cria Rex, confirmando a sua diferença genética. A pelagem do Devon Rex é distintiva, pois apresenta camadas de pêlos superiores e de subpêlo, sendo estes mais retorcidos do que os de mutação Cornish. A criação do Devon Rex surgiu a partir de 1960, na Grã-Bretanha, quando em Devon, Inglaterra, uma mulher usando um gato bege de pêlo encaracolado, acasalou-o com a sua gata. Uma das crias resultantes surgiu então com o pêlo semelhante ao do progenitor, encaracolado. O Devon Rex foi reconhecido pela primeira vez em 1967.


 Exótico

O Gato Exótico é um Gato "artificial", ou seja, antes dele existir, o homem já planejava a sua existência.
Os Americanos queriam um Gato bonito, dócil, de bom temperamento e de fácil asseio.
Até então, os Persas eram os favoritos. Eles possuiam todas estas qualidades almejadas, mas a pelagem era problemática.
Escovações freqüentes eram necessárias, fazendo que com os pêlos ficassem soltos pela casa e alguns momentos do dia fossem perdidos em cuidados básicos com a pelagem.
Para tanto, que tal unir o útil com o agradável, numa proposta de Gato bonito e prático?
Foi assim, que surgiu o Gato Exótico, uma criação selecionada, oriunda do cruzamento do Persa com o Pêlo Curto Americano, no início dos anos 60, nos EUA.
A intenção era se obter um animal com aparência rolissa e atraente do Pêlo Curto Americano e as características físicas e comportamentais do Persa. A princípio, o resultado foi bom, mas havia etapas a serem solucionadas.
Os tipos (carinhas) ainda estavam longe do desejado. O nariz era muito longo e o comportamento era muito "elétrico". Havia mais a fazer. Os melhores exemplares foram colocados para novas cruzas, afim de se obter o tão famoso "Gato Exótico".
Com o passar do tempo e acasalamentos planejados chegou-se ao famoso "Gato Exótico: o gato do futuro". Prático por natureza, belo de aparência e um temperamento mágico, capaz de entreter o dono e ao mesmo tempo repousá-lo com suas carícias e afagos.
Hoje, ele é criado em todas as cores e padronagens do Persa e do Pêlo Curto Americano, num total de 95 variedades. Suas características físicas são: uma belíssima pelagem aveludada, que mais parece "ursinho de pelúcia", com cabeça grande e redonda, com bochechas largas e nariz curto.
Os olhos são grandes, redondos e de cor conforme os padrões da pelagem. O corpo é compacto e rolisso, com cauda curta e espessa, pernas curtas e grossas e pés grandes e arredondados.
O geneticistas de Gatos do mundo inteiro interessam-se muito por esta nova raça e são unânimes em afirmar a sua ascendência como nova raça e chegam a afirmar que em pouco tempo estarão em maior número em população, do que os seus ancestrais Persas.
Isto porque esta nova raça tem tudo para dar certo. Mais uma vez o homem consegue manipular a natureza e trazer à vida uma raridade felina que é a raça Exótica.
A orientação a ser dada para Criadores, são corretos acasalamentos, tendo em vista a cor de pelagem, aliada a cor dos olhos, bem como voltar sempre que possível, para acasalamentos com Persas.
Deste cruzamento teremos um resultado de 50% de Persas e 50% de Exóticos, geneticamente, embora possam nascer 100% de Persas ou 100% de Exóticos. É válido ressaltar que os filhotes que forem Persas serão Persas legítimos, o mesmo ocorrendo com os filhotes Exóticos. Desta cruza, jamais nascerão filhotes mestiços.
Ao contrário, teremos o aperfeiçoamento de ambas as raças. O retorno ao Pêlo Curto Americano não é aconselhável, visto que perde-se o tipo físico do padrão aprovado. No Brasil, já existem Exóticos premiados Internacionalmente.
São Gatos perfeitos na raça, cor e padrão e a procura para aquisição de exemplares, torna-se crescente. Muitos criadores que criavam apenas Persas, passaram a criar também a raça exótica. Alguns até dizem que já possuem preferência pelos Exóticos, tanto porque sua pelagem requer menos cuidados, como por sua simpatia.
Eles são gatos amáveis com as pessoas. Alegram-se com as visitas e têm aparência otimista, não tão sizudos como os Persas. Uma vez convidados para brincadeiras, correspondem imediatamente. São alegres e extrovertidos. Ao mesmo tempo sentem sono facilmente e é comum vê-los brincando, movimentando-se muito e em seguida serem pegos por um sono reparador.
O homem os inventou e eles vieram para ficar. O que o homem aprendeu com a nova raça é que podemos ser tão Exóticos quanto eles, sem que percamos a nossa personalidade.
Ser Exótico é ser "chic", diferente, elegante, independente e principalmente ser querido por todos.


O gato Exótico é alegre, ativo e brinca exaustivamente com seu dono, para em seguida, curtir aquele sono reparador. Amoroso, exige e dá carinho o tempo todo. Como excelente caçador que é, pega rato, borboleta, lagartixa, entre outros bichos.
O temperamento é parecido com o do Persa, carinhoso e apegado ao dono, porém, o Exótico é mais extrovertido e alegre, provavelmente uma herança do American e do British Short Hair.
Possui pêlo curto, não deitado, com subpêlo. As cores permitidas são as mesmas do Persa: azul, preto, marrom, lilás, creme, etc.

 Maine Coon

Originalmente um gato de trabalho, o Maine Coon é resistente, rústico, capaz de suportar as interpéries. Seu pelo é macio e seu corpo muito bem proporcionado, de aparência retangular e balanceada, sem partes exageradas em tamanho. É musculoso, de tamanho médio para grande. As fêmeas, geralmente são menores que os machos. Os olhos são grandes e expressivos. As cores dos olhos são verdes ou douradas.
É um gato de fácil adaptação, e essencialmente muito amigável. Sua pelagem é sedosa, caindo levemente. É curta nos ombros e mais longa na região do estômago.
O Maine Coon é um felino meigo com características diferentes
Há duas características bem interessantes nesse felino, ele dorme de qualquer jeito e gosta de se enroscar, das maneiras mais estranhas, nos lugares mais esquisitos. É um gato bastante saudável e que suporta temperaturas rígidas.
Os Maine Coon são muito afetivos, mas gostam de liberdade para explorações ao ar livre. Dentro de sua personalidade, esse gato adora um jardim espaçoso, mas, caso seja castrado, vive perfeitamente feliz dentro de um apartamento.
Também é famoso por seu “trinado” delicioso e calmo. Além disso, uma característica original de sua pelagem é a sua semelhança com a do guaxinim, que em inglês é conhecido como "coon". É uma das maiores raças americanas e uma das mais antigas.

Manx

  A raça Manx pode ter descendido de gatos que nadaram para a terra firme na ilha de Man, ao largo da Costa Oeste da Inglaterra, quando escaparam dos destroços de galeões espanhóis naufragados em 1588. É mais provável, entretanto, que a raça tenha surgido de gatos nativos da ilha. Embora a ausência absoluta de cauda seja essencial num verdadeiro Manx (o Rumpy), gatos com graus variáveis de cauda (Risers, Stumpies e Longies) são úteis em programas de criação de Manx.
A característica marcante no Manx é a falta de rabo. Ele é inteligente, calmo e carinhoso. Possui um dos menores corpos de todas as raças de gatos domésticos. Por não possuir a cauda, não é considerado um bom escalador. Seu andar é saltitante.
É conhecido por ser um gato robusto e de corpo compacto e sólido. Sua pelagem densa pode variar de longa a curta. O pêlo curto é um pouco duro, mas de aparência mais lustrosa. O pêlo longo tem uma textura sedosa. É uma raça que normalmente possui qualquer cor.
Ele é ativo, brincalhão, amigo e muito apegado ao dono. De temperamento fácil e tranqüilo, o Manx tem cabeça, bochechas e olhos arredondados. Dá para imaginar sua expressão doce e cativante. O Manx exibe muitas características iguais às dos cachorros, como, por exemplo, enterrar brinquedos.

 Pêlo Curto Brasileiro

De vira-lata a primeiro gato de raça brasileiro reconhecido em 1998 pela World Cat Federation.
Assim como ingleses e americanos transformaram gatos de rua em gatos de raça, surgindo, assim, o British Shorthair (Britânico de Pêlo Curto) e o American Shorthair (Americano de Pêlo Curto); por ter uma tipologia padrão, nosso gato de rua também mereceu reconhecimento como raça.
O Pêlo Curto Brasileiro é originário dos gatos aqui introduzidos pelos europeus por ocasião da colonização do país.
O Pêlo Curto Brasileiro é um gato forte, a pelagem é curta e os olhos de cor preferencialmente combinando com a da pelagem. O temperamento é brincalhão, alegre, ativo e muito apegado ao dono, inteligente e aprende as coisas com facilidade, excelente caçador, resistente a doenças, amistoso e apegado ao dono, mas se não encontrar carinho e afeto onde vive, pode procurar outro lugar para viver.
A Federação Brasileira do Gato está dando registro inicial (RI) para os exemplares que se aproximam do padrão da raça e também registro definitivo (LO) para os que conseguirem determinado número de títulos em exposições ou forem provenientes de gerações cruzadas segundo determinadas regras.
Para obter o registro, é só apresentá-los para exame na FBG.
O pêlo curto brasileiro é basicamente aqueles gatos que circulam pelas ruas Brasileiras e que tem pêlo curto.
Os nossos gatos de rua viraram gatos de raça à mais ou menos oito anos, e desde então, eles vem lutando para serem reconhecidos internacinalmente.
O padrão também foi mudando, de modo que agora nem todos os gatos de rua são pêlos curtos perfeitos.

 Persa

Persa de pêlo longo é, sem dúvida, a raça de gatos mais famosa e a mais popular do mundo. É dotado de uma extraordinária variedade de cores e de marcações. Ele serviu, e serve ainda, no mundo todo, para a "produção" de outras raças - por exemplo, o Sagrado da Birmânia, uma variedade de Rex chamada Selkirk e o Pêlo Curto Britânico, dentre outros - com a introdução de novas cores nestas raças e, em alguns casos, melhorias na conformação e formato do crânio.
Uma característica a salientar é que o Persa de Pêlo Longo é extremamente sereno e afetuoso, dando-se muito bem com outras raças e até com cães. Ele também é muito tolerante com as crianças.
Os cuidados com sua pelagem são, provavelmente, o ponto mais importante a ser considerado para os proprietários desses gatos. O Persa de pêlo longo é um companheiro ideal para as pessoas que querem um gato de caráter simpático e que gostam de dedicar algum tempo para os cuidados diários que a sua exuberante pelagem impõe.
Muito provavelmente, o Persa de pêlo longo descende dos Angorás da Turquia, e teria chegado a Europa pelas mãos do explorador italiano Pietro Della Valle, em meados do século XVI.
A primeira descrição precisa da raça aparece no livro de história natural de Georges Louis Leclerc Bufon (1707-1788), e a primeira exposição de felinos foi organizada por Harrison Weir, em 1871, no palácio de Cristal, em Londres, onde participaram a rainha Vitória e o Príncipe de Gales como proprietários e expositores de exemplares Persas. Em 1910, foi criado, na Inglaterra, o "Governing Concil of the Cat Fancy of Great Britain", quando foram estabelecidos os primeiros padrões da raça Persa, sempre ocupando uma posição de destaque dentro da aristocracia Felina.
O persa é tradicionalmente conhecido pelo seu temperamento dócil e tranqüilo, com capacidade de adaptar-se a mudanças ambientais. Possuem uma voz doce e melodiosa, quando comparado às demais raças. Muito carinhoso, demonstra nitidamente o apreço pelo seu proprietário.
Extremamente limpo, "foge" de locais sujos e mal cheirosos, e seus hábitos diários são basicamente a alimentação, higiene e cuidados com o pelo, diversão e sesta.
Espirituosos e brincalhões, encontram diversão nos objetos mais simples, e até nas próprias sombras. Seu interesse por diversão não se altera na fase adulta, continuando a brincar e a provocar seu "dono" para que participe da diversão.
Ele pode permanecer por horas deitado no seu lugar favorito na casa, sem que pareça estar prestando atenção ao que acontece ao seu redor, mas sem perder a aura de aristocrata que tantas pessoas admiram. Os Persas adoram carícias, cafunés e todas as expressões de carinho, e raramente mostram suas garras, a não ser quando "amassam" o nosso colo "ronronando" (é uma demonstração de que estão gostando muito da situação).
gato Persa

Scottish Fold

Os Scottish Fold ("Pregas Escocesas") surgiram como resultado de uma mutação espontânea em gatos de uma fazenda na Escócia. A gata original, chamada Susie, deu à luz a um filhote branco, de orelhas dobradas. Foi então que um pastor local, chamado William Ross, decidiu estabelecer uma nova raça baseada na presença de orelhas dobradas. Começou com esse filhote, que foi chamado Snooks.

Durante o início do desenvolvimento da raça, por volta do ano de 1850, os cruzamentos foram realizados com outros pêlos curtos sem pedigree e só mais tarde, foram introduzidos os pêlos curtos Ingleses para ajudar a desenvolver a linhagem Scottish Fold. Daí em diante, a raça vem se estabelecendo através de cruzamentos entre o British Shorthair e gatos domésticos da Escócia e da Inglaterra.

Os gatos da raça Scottish Fold apresentam porte compacto, robusto e bem redondo. Possuem a cabeça redonda, testa curvada, nariz largo e curto. As orelhas são pequenas e dobradas para frente, característica esta adquirida logo com duas semanas de vida.
Os olhos são grandes e redondos e a cor é sempre em harmonia com a pelagem. A pelagem tem duas variedades: pêlo curto, espesso, muito denso, como se fosse pelúcia e pêlo semi-longo.

Os gatos Scottish Fold apresentam um temperamento afetuoso, sendo muito carinhosos e brincalhões. Adoram a vida em família e tem um miado muito suave. São companheiros ideais, tolerantes com outros animais e extremamente agradáveis.

O Scottish Fold praticamente não mia, somente quando está no cio. Sua coloração é azul podendo variar de tons mais claros aos mais escuros, sempre contrastando com áreas brancas da pelagem. O pêlo azul pode ficar levemente marrom antes de uma muda. Seu peso varia de 2 a 6 Kg.


 Siamês

Um nobre e elegante gato

O siamês é o príncipe dos gatos, título recebido por sua elegância de corpo e, também, pela graça de seus movimentos. Parece uma estátua do Antigo Egito, possui um olhar enigmático e profundo; é um exótico bichano. Entre os gatos de pedigree, é o mais conhecido. Sua popularidade é tão grande que é considerada a segunda raça com maior número de nascimentos ao ano, só tendo à sua frente o Persa.
Sua personalidade é incomum. Algumas características, como o miado, diferenciam-nos dos demais felinos. Além disso, são muito ligados aos seus donos, de quem, em alguns casos, chegam a ter ciúmes. Especialistas comparam seu comportamento ao dos cães, pois se afeiçoam mais aos donos do que à casa propriamente. O que não é comum, de uma maneira geral, entre os gatos.
Imponente, o Siamês chama a atenção pelo físico esbelto e pela cor dos olhos. Com reações imprevisíveis em alguns momentos, seu humor muda de acordo com os acontecimentos. Pode-se dizer que é um pet temperamental, mas, sem dúvida, muito carinhoso.
- Sphynx
O Sphynx é um gato raro e de aparência estranha. Ele praticamente não possui pêlo e por este motivo não agrada muitas pessoas. Mas há quem garanta que ele é um gato adorável e apaixonante e sociável.
Esta raça é esperta, inteligente e muito afetiva. A pelagem parece uma camurça. Seu corpo é magro, sua musculatura é delgada e a cauda longa. Possui orelhas grandes e pode ter ou não bigodes.
O Sphynx pode ser encontrado nas cores preto, cor de siamês, rajado, vermelho, creme e cinza chumbo. Já os olhos bem abertos são, habitualmente, verdes, cor de avelã ou dourados.
A pele é agradável ao toque e pode ser enrugada. Apesar de ser chamado de pelado, possui um tipo de pêlo muito curto e distante, principalmente nas extremidades do corpo.
O único cuidado é quanto à temperatura. É vulnerável ao frio pela quase ausência de pelagem e ao calor, já que pode sofrer queimaduras nas partes brancas da pele.
Embora o Sphynx não aprecie muito o contato físico, ele gosta de pessoas e prefere ambientes internos aquecidos.