terça-feira, 31 de maio de 2011

O cão faz bem ao dono

Ayrton Mugnaini Jr., especial para o Yahoo! Brasil18 May 2011 02:05:44


Não faltam demonstrações do bem-estar que a convivência com pelo menos um cão faz ao ser humano – bem-estar não só emocional, mas também físico. Há poucas coisas melhores que chegar em casa e ser recepcionado por latidos de reconhecimento (é ótimo como cães “escutam” a presença do dono mesmo estando ele ainda do outro lado da rua), um rabo abanando, um cheiro na perna ou um pulo daqueles que fazem a glória de Dino, o cão-dinossauro dos Flintstones.

Tem ainda a atenção que ele presta quando lhe contamos nossos problemas ou prazeres – todos conhecemos alguma história de amigo que nos ajudou muito a resolver algum percalço só de ouvir atentamente quando lho contamos, e o cão é ideal para esse papel. Sem falar no bem que ele fez para a auto-estima e senso de responsabilidade de seus donos (pense em como é melhor e mais positivo passar horas interagindo com o peludo que, por exemplo, assistindo a filmes bobocas ou fuxicando ao telefone). Além disso, a mera presença de um ser vivo e eterno crianção, sempre pronto a, conforme as circunstâncias, ouvir, brincar ou passear, basta para diminuir boa parte da tensão emocional e até reduzir estresse e complicações devidas a problemas cardíacos.

Também não faltam provas cabais de tudo isso. Por exemplo, uma pesquisa científica feita na Suécia em 1991 e 1996 com exatamente 1649 crianças a partir de sete anos concluiu que as felizardas donas de animais de estimação desde o primeiro ano de vida estavam menos sujeitas a asma e rinite alérgica. Outro estudo similar feito nos EUA com 1246 crianças acompanhadas do nascimento aos 13 anos de idade concluiu em 2001 que “crianças morando em lares com um ou mais cães dentro de casa [ou seja, não simplesmente largados em quartinho ou quintal, mas realmente convivendo com os donos] desde o nascimento tiveram menos probabilidades de desenvolver respiração ofegante crônica do que as que não tinham cães dentro de casa” e “a exposição a cães na primeira infância pode prevenir o desenvolvimento de sintomas de asma, pelo menos em crianças de baixo risco sem histórico de asma na família”.

Outro estudo estadunidense, publicado em 1995, concluiu que “a posse de animais de estimação proporciona uma oportunidade de melhorar a saúde. Um bicho pode se tornar estímulo para fazer exercícios físicos, reduzir a ansiedade e proporcionar um foco externo de atenção. Animais de estimação são também uma fonte de contato e conforto físico e podem reduzir a solidão e a depressão, além de proporcionar um estilo de vida interessante. Embora as provas disponíveis estejam longe de ser consistentes, pode-se concluir que, em alguns casos, relacionamentos de longo prazo com animais podem moderar variáveis fisiológicas primárias, particularmente pressão sanguínea.” Agora veja o que é ainda mais interessante nesta pesquisa: “Os resultados se mostraram mais coerentes em estudos onde animais foram adotados pelos donos como parte do procedimento.” Resumindo numa só frase: adotar é tudo de bom... e mais um pouco.

Obviamente, aqui no Brasil também temos mais demonstração dos benefícios que os cães nos proporcionam. Que o diga a jornalista e musicista Rosa Freitag, que mora em São Paulo com a filha (Melanie, doze anos), o marido (Mário Faria, músico e advogado), uma gatinha vira-lata apanhada na rua há dois anos e uma bela dupla de Golden Retrievers, Jackie e seu filho Johnny. “Mário sempre chega em casa do trabalho e fica feliz com a recepção sempre animada dos dois”, conta Rosa. “Aliás, é só ficar dez minutos longe que eles recebem como se a pessoa estivesse desaparecida há dez anos...” Rosa lembra ainda dois outros grandes benefícios trazidos pela dupla: “Minha filha dorme tranquila sabendo que os dois cães estão montando guarda, e eu mesma tenho muita segurança graças à presença deles. E Melanie sempre se preocupa com a saúde deles... Se observa uma coceira ou tossida, fica preocupada como a mãe de uma criança.”

Isso mesmo: cães, além de sempre prontos a devolver o carinho e atenção que lhes damos, ajudam a desenvolver em seus donos mais jovens o já mencionado senso de responsabilidade – assunto de outro texto desta série!

terça-feira, 10 de maio de 2011

Cuidados Com o Cão Velhinho


A maioria dos cães e gatos começa a apresentar sinais de velhice entre os 5 e 7 anos.
Ao contrário dos filhotes, que são sempre ativos brincalhões, os cães velhinhos são mais calmos, gostam de um bom cochilo e não tem muita paciência para brincar e se exercitar. Dependendo do tamanho e da raça, a idade que os cães podem alcançar é de 8 a 16, 17 anos.

O envelhecimento dos cachorros é muito semelhante ao dos seres humanos: o metabolismo fica mais vagaroso, a artrite chega, o sistema imunológico cai, a visão e a audição são prejudicadas, e o controle das funções excretoras se perde. Outra mudança está no temperamento do animal. Ele fica mais “rabugento”, perde a disposição de antes para brincar e passa a se irritar com mais facilidade com crianças e cães mais jovens.

À medida em que envelhece, você notará mudanças na aparência e vitalidade dele. Como os humanos, os animais também ganham alguns “cabelos brancos”.

As necessidades alimentares também mudam. Eles costumam engordar com muito mais facilidade e é preciso controle na alimentação. O seu veterinário pode ajudá-lo a mudar a ração para um tipo especial, destinado a cães com mais facilidade.

Fonte: nutriara.com.br

Historinha...
Uma velha senhora foi para um safári na África e levou seu velho vira-lata com ela.

Um dia, caçando borboletas, o velho cão, de repente, deu-se conta de que estava perdido.

Vagando a esmo, procurando o caminho de volta, o velho cão percebe que um jovem leopardo o viu e caminha em sua direção, com intenção de conseguir um bom almoço.

O cachorro velho pensa:
-”Oh! Estou mesmo enrascado! Olhou à volta e viu ossos espalhados no chão por perto. Em vez de apavorar-se mais ainda, o velho cão ajeita-se junto ao osso mais próximo, e começa a roê-lo, dando as costas ao predador.

Quando o leopardo estava a ponto de dar o bote, o velho cachorro exclama bem alto:
-Cara, este leopardo estava delicioso ! Será que há outros por aí ?

Ouvindo isso, o jovem leopardo, com um arrepio de terror, suspende seu ataque, já quase começado, e se esgueira na direção das árvores.

-Caramba! pensa o leopardo, essa foi por pouco ! O velho vira-lata quase me pega!

Um macaco, numa árvore ali perto, viu toda a cena e logo imaginou como fazer bom uso do que vira: em troca de proteção para si, informaria ao predador que o vira-lata não havia comido leopardo algum…

E assim foi, rápido, em direção ao leopardo. Mas o velho cachorro o vê correndo na direção ao predador, em grande velocidade, e pensa:
-Aí tem coisa!

O macaco logo alcança o felino, cochicha-lhe o que interessa e faz um acordo com o leopardo.

O jovem leopardo fica furioso por ter sido feito de bobo, e diz:
-”Aí, macaco! Suba nas minhas costas para você ver o que acontece com aquele cachorro abusado!”

Agora, o velho cachorro vê um leopardo furioso, vindo em sua direção, com um macaco nas costas, e pensa:
-E agora, o que é que eu posso fazer?

Mas, em vez de correr (sabe que suas pernas já doídas não o levariam longe), o cachorro senta, mais uma vez dando costas aos agressores, e fazendo de conta que ainda não os viu, e quando estavam perto o bastante para ouvi-lo, o velho cão diz:
-”Cadê o safado daquele macaco? Estou com fome! Eu o mandei buscar outro leopardo para mim! ”

Moral da história:
Não mexa com cachorro velho… idade e habilidade se sobrepõem à juventude e intriga.
Sabedoria só vem com idade e experiência. ;)

terça-feira, 19 de abril de 2011

Os animais no plano espiritual

Entrevista exclusiva com Dr. Marcel Benedeti, sobre o destino espiritual dos animais


Este foi o título escolhido pelo autor e veterinário Marcel Benedeti para o livro que relata a reencarnação dos animais, a eutanásia, o sofrimento como forma de evolução desses seres, a existência de colônias que cuidam dos animais no plano espiritual e outras questões importantes.

A obra foi uma das premiadas no Concurso Literário Espírita João Castardelli 2003-2004, promovido pela Fundação Espírita André Luiz. Esse foi o primeiro livro do autor que se especializou em homeopatia para animais e conheceu a doutrina espírita na época em que cursava a faculdade, apesar de sua mediunidade ter se manifestado muito antes desse período. Marcel relata que quando trabalhava em uma livraria e se preparava para prestar vestibular, em um dia de pouco movimento, foi para a parte de baixo da loja estudar e notou que estava sendo observado por um senhor. Resolveu perguntar se o senhor desejava alguma coisa e ele lhe respondeu que só estava achando interessante ele estudar, então explicou que queria passar no vestibular de veterinária e o velhinho disse que não se preocupasse porque passaria. Previu também outros fatos que aconteceriam.

Em seguida se despediu dizendo que se veriam depois. Após alguns instantes comentou com seu colega de trabalho que tinha achado aquele homem esquisito por fazer previsões do futuro. O colega disse que não havia entrado ninguém na livraria, foi então que se deu conta de que se tratava de um espírito. Este mais tarde é que lhe ditaria o livro.
O tema da obra fez tanto sucesso que se transformou também em programa de rádio. Nossos irmãos animais vai ao ar toda quarta-feira, às 13h na Rede Boa Nova. Com apresentação de Ana Gaspar, Maria Tereza Soberanski e Marnel Benedeti.

Como o livro foi escrito?

Escrevi o livro em menos de um mês, durante os intervalos das consultas, mas o espírito que ditou não quis se identificar. As cenas foram surgindo em uma tela mental e ao mesmo tempo um espírito narrava os episódios. Outras vezes, não havia imagem, apenas a narrativa; nesses momentos se tornava mais difícil. Apesar de achar o livro maravilhoso, não acreditava que alguma editora pudesse se interessar pelo assunto. Mas certo dia estava ouvindo a rádio Boa Nova quando anunciaram o concurso literário espírita. Resolvi participar e acabei ganhando o concurso 2003-2004 e editando o livro pela editora Mundo Maior.

O que o livro acrescentar para os veterinários e pessoas que possuem animais?

Se as pessoas não tiverem a visão espiritual em relação aos animais, que eles tem espírito e sentimentos vão continuar tratando esses seres como objetos, como era há pouco tempo atrás. Essa onda de conscientização é recente.
Entramos na questão também de comer carne; cada um tem que perceber o que está fazendo. Eu mesmo comia carne e parei para pensar porque comia, se meu corpo recusava, me fazia mal... Mas quando comecei a lembrar as descrições feitas no livro a respeito do matadouro, passei a sentir repugnância da carne.

Sendo veterinário e espírita, como analisa a questão da eutanásia?

O ser humano tem o carma, o animal não. O animal tem consciência, mas muito mais restrita, em relação ao ser humano. Ele segue muito mais os seus instintos.

Então, como não tem carma, a eutanásia deve ser o último recurso utilizado; o veterinário deve fazer todo o possível para salvá-lo.

Se o animal estiver sofrendo muito e não existir outra maneira, o plano espiritual não condena, porque é um aprendizado tanto para o animal quanto para o dono que precisa tomar a decisão.

Os animais reencarnam?

Há um capítulo no livro que explica como ocorre a reencarnação dos animais. Este descreve que cada espécie de animal leva um tempo para reencarnar, mas por possuírem o livre-arbítrio ainda muito restrito, uma comissão avalia as fichas dos animais e estabelece o ambiente que deverão nascer e a espécie.

Como o conhecimento espiritual pode ajudar o veterinário no trato com os animais?

O veterinário, em geral, por natureza, mesmo não sabendo já é espiritualizado, pelo fato de gostar de animais e querer salvar a vida deles. Quando o veterinário adquire consciência de que o animal não é um objeto e sim um ser espiritual, que possui inteligência e sentimento, muda o seu ponto de visa, passa a enxergar os fatos de uma forma mais ampla. Com certeza se mais veterinários tivessem um conhecimento espiritual, o tratamento em relação aos animais seria melhor.

Como é aplicada a homeopatia para animais?

No Brasil, a homeopatia ainda é pouco aplicada nos animais porque muitos acham que não funciona. Só utilizo a homeopatia quando o dono do animal permite e, em casos mais graves, a homeopatia entra como terapia complementar, porque demora um pouco mais para trazer resultado e alguns casos são urgentes.

O uso da homeopatia é igual tanto para pessoas quanto para animais. A única diferença é que o animal não fala, então o dono precisa ser um bom observador para relatar a personalidade do animal para o veterinário, e muitas vezes, não possui as informações necessárias para um diagnóstico mais preciso. Pergunto, por exemplo, se o animal gosta de quente ou frio, do verão ou do inverno, a posição em que dorme, entre outras perguntas do gênero.

Tive o caso, de um gato com câncer e que em decorrência da doença estava com o rosto deformado. Como tratamento ele melhorou 70%. Só não foi melhor porque esse gato saia e demorava a voltar e com isso interrompia o tratamento. Cuidei também de um cachorro com problema de comportamento muito; agressivo. O animal, depois de 10 dias, parecia outro, muito mais calmo. Utilizo também florais para animais em casos emocionais. Se nós equilibramos emocional, o organismo ganha condições combater as bactérias.

E os próximos livros?

Já tenho na editora outro livro em análise que tem o título: Todos os animais são nossos irmãos. E já estou escrevendo o terceiro. Pelas informações que recebi do plano espiritual, serão seis livros.



Entrevista publicada na Revista Cristã de Espiritismo, ed. 29, em 2004.

Dr. Marcel Benedeti desencarnou em fevereiro de 2010.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Preciso de ajuda com o blog !!!


Olá visitante preciso de sua ajuda de dicas pra matérias! Ou se você tem algo legal seu pra ser publicado!
Contatos: alinebdp_@hotmail.com

Homenagem aos meus ...



Bolinha (tmb já foi pro céu)

 E estes aqui me adotaram , chegaram é ficaram ...



quarta-feira, 13 de abril de 2011

GATOS E CRIANÇAS: TUDO DE BOM

Os gatos são animais muito indicados para crianças, principalmente porque são muito limpos. Além disto, se forem de trato fácil, os gatos estimulam as crianças a desenvolverem o sentido de responsabilidade, ao cuidarem de um animal, e a tornarem-se mais afetuosas, já que os gatos adoram festas e às vezes exigem que lhas dêem.
Embora sejam muito engraçados, osgatinhos filhotes não são recomendados para as crianças,por várias razões:

1-Os gatinhos são muito irrequietos e não se tornarão boa companhia para as crianças, porque têm vontade própria e dentes.
2-Ainda não se consegue perceber bem a personalidade de um gatinho. Quando se dá um gato a uma criança, ele deve ter um certo tipo de personalidade que ajudará a que tudo corra bem.
3-Os gatinhos usam freqüentemente as unhas e mordem, quer por brincadeira, quer porque estão a aprender a usá-las e querem descobrir qual o efeito que têm.
4-Se quiser oferecer um gato a uma criança, escolha um gato adulto ou, pelo menos, que esteja quase na idade adulta, e tente conhecer bem o gato antes de o oferecer.
5- A adaptação depende da educação e personalidade do gato e, claro, da criança!


Fonte: http://dicasgatinhosdaufes.blogspot.com/2009/10/gatos-e-criancas-tudo-de-bom.html

O amor de um gato se conquista ...

Sim muita gente acha que gato é um “bicho” muito na dele , não expressa amor . Fico a imaginar se o problema não será da pessoa que não saber ser amada por estes bichinhos tão peculiares...
A minha vida toda tive gatos e eles sempre foram perfeitos na forma de amar deles , você não pode nem deve esperar que um gato se comporte tal qual um cachorro, ele não é um ...
Eles são puros verdadeiros e sabem sim amar da melhor forma possível agora cabe a você merecer ou não este amor...
Por Alinne Pacheco


A vida é valor absoluto. Não existe vida menor ou maior, inferior ou superior. Engana-se quem mata ou subjuga um animal por julga-lo um ser inferior. Diante da consciência que abriga a essência da vida, o crime é o mesmo."
(Olympia Salete)